O uso de um conector circular M12 no cabeçote de uma termorresistência, ao invés de uma saída de cabo padrão, permite uma conexão rápida e segura. Nas indústrias de higiene, alimentação e farmacêutica, esse modelo também é cada vez mais exigido.

Na prática, os fabricantes industriais gostam de contar com cabos pré-montados com conectores ajustáveis, já que isso elimina completamente a necessidade de fixar os fios simples no cabeçote da termorresistência. O tempo necessário para a montagem e desmontagem durante a calibração ou durante a substituição do instrumento pode assim ser consideravelmente reduzido. Outra vantagem é que, em caso de mudança de qualquer instrumento, a re-montagem incorreta da fiação pode ser evitada.

Em geral, também é importante notar que, para garantir a segurança operacional da instalação e para sua manutenção e serviço, é imperativo que o equipamento seja fácil de limpar e que a proteção contra a umidade seja máxima. Esses requisitos se aplicam a todos os componentes do processo, e também fora do processo (na “zona de respingo”).

Nota
A WIKA adaptou o conector circular M12 inteiramente metálico, da linha de produtos TR21, à saída de cabo para termorresistência com cabeçote permitindo assim uma conexão simples e confiável com uma conexão de cabo M12 de 4 pinos. O conceito de vedação de alta qualidade deste conector também foi testado nas exigências extremas dos sensores autoclaváveis. Além da já estabelecida termorresistência em miniatura TR21, projetado para as altas exigências de IP de aplicações sanitárias, a WIKA também oferece os produtos termorresistências com cabeçotes – modelos TR20, TR22, TR25 – com conector circular higiênico M12 para as indústrias de higiene, alimentos e farmacêuticas.



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